Coleção de Graphic Novels do Batman
ATUALIZAÇÃO (10/05/2016)
Segundo apurado pelo site O Vício, não teremos de fato uma coleção extensa, mas sim apenas uma “minicoleção” com seis volumes compilando a saga Terra de Ninguém. Em contato com a Eaglemoss, O Vício levantou ainda a data de lançamento: entre o final de julho e o início de agosto.
Querem acabar com meu dinheiro! Essa é a expressão mais usada hoje em dia pelo nerd que chega às bancas e encontra inúmeras coleções, sejam elas de quadrinhos ou miniaturas.
Para os fãs do Batman, a Eaglemoss (como tradicionalmente, em parceria com a Panini Comics) lançará no segundo semestre a Coleção de Graphic Novels do Batman, ainda sem maiores detalhes revelados, incluindo os títulos que farão parte.
Já publicada em outros países, incluindo Argentina, a composição da coleção muda em cada um deles. A única certeza é de que serão 60 volumes em capa dura, com lombadas que formam uma imagem desenhada por Jim Lee.
Aparentemente, a primeira edição será dedicada à saga Terremoto. Como de hábito, o lançamento terá preço promocional, R$ 9,90, com a segunda edição custando R$ 19,90, mas preço ainda não definido do terceiro volume em diante.
Levando em conta a publicação em outros países, poderemos ver histórias famosas como Terra de Ninguém, O Longo Dia das Bruxas, Vitória Sombria, As Dez Noites da Besta, A Queda do Morcego, A Piada Mortal, Filho Pródigo, Contágio, Policial Ferido, A Morte e as Donzelas, Silêncio, Cidade Castigada, Bruce Wayne: Assassino?, Jogos de Guerra, Ra’s Al Ghul Ano Um, O Coração do Silêncio, Descanse em Paz, As Muitas Mortes do Batman, Batman Ano Um, O Homem Que Ri, Um Lugar Solitário para Morrer, A Espada de Azrael, O Legado do Demônio, Luva Negra, O Que Aconteceu ao Cavaleiro das Trevas? e Batalha pelo Capuz.
Já se nota a forte possibilidade de títulos já publicados na coleção DC da Eaglemoss serem reprisados, o que é um dos maiores defeitos dessas coleções atualmente nas bancas. Ao mesmo tempo em que resgatam boas histórias a um preço até certo ponto acessível, esses encadernados pecam em vários pontos, desde erros grosseiros de português e tradução até escolhas equivocadas de capas, que apresentam ilustrações que não têm ligação alguma com o conteúdo.
Aos leitores, resta torcer por mais capricho e se esforçar para que, miraculosamente, o dinheiro do mês dê para comprar mais essa coleção. Sou só eu que acha impossível comprar esses volumes quinzenalmente?